Azure



Para que serve o Azure

Antigamente, para poder informatizar os processos de uma empresa ou para desenvolver sites e aplicativos, era preciso ter uma infraestrutura de computadores, investir em servidores físicos para realizar autenticação de usuários, registros de compras, disparo de processos de faturamento e envio da mercadoria, entre outras tarefas. Também era preciso ter máquinas para backup, para intranet da empresa e para o servidor de e-mails. Isso tudo era muito caro e demandava pessoas para cuidar desses equipamentos, além de estarem propensos a falhas e estimativas erradas. Com o uso da nuvem, as empresas ou usuários só precisam pagar as mensalidades e terão acesso às ferramentas, sem necessidade de preservar backups, fazer upgrades, manutenção e ainda dispensando o espaço onde seriam localizados os servidores. Além de ser mais simples, o custo é muito menor, não é preciso contratar tantos funcionários especializados, nem comprar servidores e é possível adquirir somente as ferramentas necessárias. Pode-se dizer, portanto, que o Azure serve para facilitar diversos processos e gerar mais escalabilidade em alguns serviços, além de automatizar tarefas repetitivas, proporcionando mais agilidade e eficiência.

Como funciona o Azure

Neste modelo, o ambiente é fornecido sob demanda para desenvolvimento, fornecimento, teste e gerenciamento de aplicativos de software. Eles facilitam a criação aplicativos móveis e Web, pois os desenvolvedores não precisam se preocupar com a configuração e gerenciamento de servidores, bancos de dados e rede. Nessa categoria, é possível alugar a infraestrutura de TI, como os servidores e as máquinas virtuais, além do armazenamento, rede e sistemas operacionais. É um provedor de nuvem pago conforme o uso. Normalmente, é usado quando uma empresa quer iniciar ou migrar um servidor na nuvem do zero. Esse tipo de serviço tem como objetivo a distribuição de aplicativos de software pela Internet sob demanda e costumam ser baseados em assinaturas. Os provedores hospedam, gerenciam o aplicativo e a infraestrutura, além de realizar manutenções. Os usuários apenas acessam e utilizam o serviço. São exemplos as ferramentas do Office, o calendário e o e-mail.

Vantagens e desvantagens do Azure

Redução de custos: são somente pagos os serviços usados, inclusive quando se trata do uso de capacidade dos apps em datas sazonais; Disponibilidade: toda vez que uma aplicação sobe, ela é replicada para outros dois servidores. Caso um deles caia, ainda existem outros dois funcionando e garantindo um SLA de mais de 99,95% ao ano; Escalabilidade quase ilimitada: é possível definir regras de escala e ter mais máquinas e mais processamento de forma automática conforme a necessidade; Segurança: diversas redes de servidores podem assegurar contra falhas. Além disso, o Azure se diferencia dos concorrentes por ter um alto nível de integração com outros produtos Windows, como o Windows Server. Como desvantagem, a plataforma tem um custo um pouco alto, o que pode acabar espantando usuários individuais e empresas menores. Além disso, a computação em nuvem não deve ser usada para tudo. Ela gera benefícios quando o negócio tem a capacidade de consumir e pagar o que é necessário quando necessário. Nem todos os aplicativos e cargas de trabalho se encaixam nessa necessidade.

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